Textos dos Autores

Feche algumas portas, para abrir outras portas.

Diz um antigo provérbio chinês que “Se você não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu”. Essa afirmação tem a ver com a reflexão de hoje. Fique aqui, pois me explicarei.

O quanto você considera o ambiente do seu trabalho propositivo? Um estímulo para a produtividade, criatividade e desenvolvimento pessoal e profissional? Em grande ou em pequena medida?

Se você respondeu com a primeira opção, então certamente escolheu um bom local para exercer o seu trabalho. Muito provavelmente, este cenário é equilibrado: a infraestrutura é adequada, a equipe de profissionais é capacitada e as relações humanas devem ser, em sua maioria, harmoniosas, justas e construtivas. Este conjunto deveria mesmo culminar em um efervescente estímulo ao trabalho. Afortunado(a). Que local de trabalho saudável e cativante!

A academia e suas escorregadas.

Relatarei uma situação que presenciei há um bom de tempo e achei um tanto embaraçosa, mas digna de ser compartilhada. Aproveitarei a ocasião para tentar abordar alguns pontos visando a crítica saudável. Já aviso que em alguns momentos do texto adotarei um tom sarcástico. Portanto, quem não gosta de críticas nesse sentido, fique à vontade para não prosseguir com a leitura. Se gosta de rir um pouco, considere seguir, mas já adianto que riremos juntos para não chorarmos, porque verão que é triste imaginar o que lerão.

Probatório na academia. Fato ou mito?

Em um dos debates que venho tratando publicamente (LinkedIn) fui questionado sobre como via o estágio probatório na academia. Pois então vamos lá. Procurei tecer algo objetivo, me eximindo de trazer situações pontuais, mas focando no que considero construtivo.

Segundo consta em Lei que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Art. 20 da Lei nº 8.112), o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo estará sujeito a estágio probatório. O estágio probatório é definido como período em que o servidor terá sua aptidão e capacidade avaliada quanto ao desempenho nas seguintes atribuições: assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade, estando o mesmo sujeito a exoneração em não tendo atendido satisfatoriamente os requisitos supramencionados.

Concurso público para carreira docente nas universidades — uma reflexão.

Há tempos que questiono o formato dos concursos públicos para a carreira docente nas universidades públicas, em especial nas federais, a julgar pela forma como se dá o processo seletivo na instituição em que atuo. Aqui na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pude participar sob todas as perspectivas: como concursante, como membro de banca examinadora e como expectador em diversas ocasiões.

Um dos pontos que considero questionável é implicação da valoração que se dá as provas escrita e didática no resultado final do processo. A título de exemplo, vejamos os pesos atribuídos para cada prova no edital mais recente, item 8.2. (página 26): a prova escrita (peso 2,5), didática (peso 3,5), projeto de atividades acadêmicas e do memorial descritivo (peso 1), e a prova de títulos (peso 3,0).

A performance (ou falta de) entre os cientistas.

Há tempos me questiono sobre o porquê de alguns cientistas proporem o que não cumprirão e o porquê de agências de fomento não advertirem estes que não entregaram o que propuseram, como um flagrante descaso com o recurso público e, não menos importante, flagrante demonstração de incapacidade de gerir um projeto. Ainda, há outros dois pontos que me ecoam: é possível que dois avaliadores ad hoc estejam no mesmo entendimento de atribuição de pontuações? Por exemplo, o que define os termos ruimbom ou excelente para cada um destes avaliadores no contexto de avaliação de um projeto científico? Por fim, como é permitido que os cientistas sejam julgados sob uma mesma métrica, sem contemplar a performance de cada um de acordo com sua eficiência de trabalho?

Na academia brasileira, é cada um no seu quadrado.

Por Prof. Alex Rafacho (17/03/2023).

Sabe aquela típica situação em que você critica ou julga alguém por fazer ou deixar de fazer algo? Mas quando é a sua vez de fazer ou deixar de fazer esse algo, você se dá conta de que fez exatamente como aquele que outrora criticou?

Esse comportamento pode envolver um caleidoscópio de fatores e, para simplificar, irei de uma ponta à outra: pode se dar por sua incapacidade de realizar autocrítica (de se enxergar em si mesmo) ou até mesmo como resultado do esgotamento, que neste contexto seria o equivalente a reconhecer que sua energia não modificará o status quo, então deixa de trabalhar por determinado propósito. Seguindo este segundo ponto, é como se avistasse o continente a partir de uma ilha, mas somente você o enxerga (outros habitantes da ilha fazem que não o veem ou não querem vê-lo) ou somente você deseja investir energia para transpor o oceano e alcançá-lo (fato que lhe custaria a vida ou seria contraproducente sem a ajuda dos demais habitantes da ilha). Vejo ambos os cenários presentes na academia, a falta de autocrítica por parte de alguns e o esgotamento por parte de outros.

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Pós-graduações sob pressão!

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Por um pacto nacional que valorize cientistas e propicie ambientes favoráveis à sua manutenção.

Passado da casa dos quarenta anos de idade e mais de 20 anos em contato com a academia, assisti ao florescer dos investimentos a partir dos anos 2000 e também vi o desinvestimento corroendo a academia brasileira nos anos recentes. Sim, estamos distantes da almejada construção de uma nação com bases científicas sólidas.

Enquanto o mundo desenvolvido vem incrementando suas apostas nos setores de pesquisa e desenvolvimento, tendo os Estados Unidos e a China como os principais protagonistas, nosso vilipendiado Brasil optou por reduzí-los nos últimos anos.

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Cuidado! A maratona acadêmica é um prato cheio para o ‘burnout’.

Responda a si mesmo/a: como você se apresenta quando alguém lhe pergunta o que faz? Muito provavelmente veio à sua mente algo relacionado ao seu trabalho, àquilo que você executa profissionalmente, acertei? Começo a reflexão por essa provocação e foi algo que também me pegou de surpresa quando li Como se encontrar na escrita, da autora Ana Holanda. Por mais óbvio que pareça, não deveríamos nos apresentar ou nos rotular por aquilo que exercemos profissionalmente. Ninguém responde a essa pergunta dizendo: eu sou casada, mãe de dois filhos, gosto muito de estar com eles, pratico yoga, leio romances e também sou arquiteta. Normalmente responderíamos somente falando sobre a profissão. Se essa cilada não ocorre com você, parabéns, pois está mais adiantado/a do que muita gente.

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Sobre o complexo de inferioridade na maratona acadêmica: um relato de caso.

Em Setembro deste ano estive em um instituto de pesquisa na Espanha, o IDiBE, divulgando dois trabalhos do Laboratório que coordeno, o LIDoC, e ocorreu um fato que gostaria de relatar e compartilhar.

Nos últimos anos comecei a introduzir um ‘slide’ no início das apresentações científicas que faço publicamente. Nesse ‘slide’, que intitulo como “Complementary information”, deixo claro: o recurso humano envolvido no curso do projeto, se está vinculado a uma determinada tese, dissertação ou iniciação científica e, muito importante, a fonte e o ‘budget’ envolvido. Na ocasião da primeira apresentação informei que os dados que seriam apresentados foram produzidos com um suporte financeiro equivalente a € 8.000 (referente um projeto que durou 4 anos de trabalho).

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Na maratona acadêmica, cuidado com os autodenominados ‘especialistas’ das redes sociais.

Não há dúvidas de que as redes sociais nos trouxeram entretenimento e soluções rápidas para questões simples. Se hoje buscamos saber como preparar uma massa de panqueca, como gravar a tela de um computador, como remover a mancha em uma peça de roupa, num piscar de segundos encontramos centenas de materiais e vídeos a partir de uma simples busca pela internet. De fato, foi uma revolução na forma como interagimos com informações, sejam elas do senso comum, técnicas e até científicas.

Mas, e se quisermos compreender em detalhes o funcionamento do cérebro? A física das ondas gravitacionais? Bastaria acompanharmos podcasts e pagarmos por cursos oferecidos pelos autodenominados ‘especialistas’ das redes sociais? Se sua resposta é sim e você é um acadêmico, sinto por sua conclusão. Para um não acadêmico até entendo que o desconhecimento o livre dessa despreocupação, mas um acadêmico que defender essa rota de conhecimento como um caminho seguro à formação estará, a meu ver, se autosabotando. Entenda por acadêmico aqui as pessoas dedicadas à ciência seja nas universidades, institutos de pesquisa, setores do governo ou empresas privadas.

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Quando ser ou não ser autor (coautor) de um trabalho científico?

Por Prof. Alex Rafacho (11/08/2022).

Um tópico ainda espinhoso e controverso para muitos aspirantes a cientista e também para cientistas já experientes no Brasil e mundo afora.

Primeiro vamos definir autoria e coautoria. Na prática, todos são autores. E para entender isso é muito simples, não existe meio autor. Se fizéssemos uma analogia com uma orquestra, cada músico instrumentista tem seu papel na orquestra. Qualquer um que seja dispensável não constará na orquestra. Logo, todos respondem pelo resultado final. Aqui no contexto da publicação podemos dizer o mesmo. Contudo, há uma aceitação de que a palavra autor seria um termo mais adequado para se direcionar ao autor principal, ou seja, aquele(a) que executou a maior parte do estudo, incluindo a redação escrita e a edição do trabalho. Enquanto a palavra coautor seria mais um termo direcionado à quem colaborou de forma essencial para que o trabalho fosse executado, ou seja, sem sua colaboração o trabalho estaria incompleto e não atingiria o estado ao qual se encontra publicado.

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A arte de se comunicar com o seu orientador.

Por Prof. Alex Rafacho (11/07/2022).

Recentemente li um texto sobre um tópico rotineiro na academia e decidi adaptá-lo à realidade brasileira. Se trata da comunicação entre orientando(a) e orientador(a). Farei algumas adaptações baseadas no que tenho vivido nesses 12 anos como orientador de iniciação científica, mestrado e doutorado.

Tudo se inicia ao desejar formar uma parceria com determinado(a) orientador(a). Você o(a) escolheu provavelmente porque o(a) admira e o(a) respeita profissionalmente. Contudo, é uma relação que pode lhe causar uma certa intimidação no início. Prefiro que pense mais como respeito do que como intimidação. E de fato é muito difícil prever como será essa relação antecipadamente. Considerando que somos seres únicos e, cada qual com o seu estilo de comunicação, adicionamos aí uma camada de desafio, mas que pode ser ajustada facilmente visando o melhor proveito ao longo de sua passagem por essa desafiadora e grandiosa jornada científica.

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Quando aceitar participar e como proceder em uma avaliação científica?

Por Prof. Alex Rafacho (10/06/2022).

No post anterior discorri sobre uma realidade que aflige as bancas examinadoras em trabalhos de conclusão de curso e se trata do desconhecimento de muitos candidatos de sua própria tese. Mas comentei também que não é incomum encontrarmos, dentre os membros da banca examinadora, aqueles que dominam pouco sobre o assunto ou dominam o assunto num aspecto mais técnico e deixam de captar falhas metodológicas ou conceituais do trabalho ou do(a) candidato(a) em que fora convidado a avaliar.

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Qual é a sua tese?

Por Prof. Alex Rafacho (04/05/2022)

Seguindo com nossas reflexões sobre a maratona acadêmica, vou compartilhar com vocês algo que tenho vivido há anos. É uma situação um tanto embaraçosa e preocupante quando você espera que, nessa etapa da jornada acadêmica, as engrenagens tenham se encaixado perfeitamente e, pelo qual deveriam funcionar sem reparos. Se trata da ocasião da participação em bancas examinadoras para a arguição de trabalhos de conclusão de curso (TCC, na graduação), dissertações de mestrado ou até teses de doutorado (na pós-graduação).Isso mesmo, até TESES de doutorado. Esse é um momento em que se outorga (aprova) o candidato(a) em que, a partir de então, seguirá titulado (graduado, mestre ou doutor) de acordo com o título outorgado. E a pergunta que poucos sabem responder ou respondem sem convicção é: qual é a sua tese? Digamos de uma forma ajustada, qual é a conclusão (podendo haver mais de uma) alcançada em seu TCC, seu mestrado ou seu doutorado?

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Pipeline de medicamentos: o que é e como construir?

Por Prof. Eduardo Luiz Gasnhar Moreira (19/04/2022)

pipeline de medicamentos (drug pipeline) pode ser definido como um mapa do conjunto de “candidatos a medicamentos” que todas as indústrias farmacêuticas apresentam coletivamente em um determinado momento, podendo ser dividido por condição clínica de interesse. Com a construção desse mapa, podemos avaliar o progresso no desenvolvimento de novas terapias para distintas condições clínicas, incluindo novas moléculas, novos alvos terapêuticos, biomarcadores, e mesmo estratégias de tratamento. Para construir esse mapa, podemos utilizar informações de ensaios clínicos de fases I, II, e III.

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Vivencie oportunidades no exterior durante o seu percurso na maratona acadêmica!

Prof. Alex Rafacho (14/04/2022)

Você já se pegou sonhando em passar aquele período em um grupo de pesquisa conceituado em sua área de atuação no exterior? Ou até mesmo no Brasil? Sonhei com isso muitas vezes durante meu doutoramento e ainda me pego nessas divagações tão extraordinárias. Isso mesmo, extraordinárias! Isso não quer dizer que nossa rotina na ciência seja sem brilho ou algo medíocre quando nos restringimos ao nosso grupo de pesquisa (a não ser que você ou o grupo assim a considere), mas qualquer experiência vivida fora de seu grupo será agregadora, independentemente de quanto de seus objetivos foram alcançados.

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Na maratona acadêmica, não coloque a carroça na frente dos bois.

Prof. Alex Rafacho (04/03/2022)

O ditado popular de não se colocar a carroça na frente dos bois é um tanto oportuno no contexto da construção da carreira acadêmica. Basicamente nos sugere a não atropelarmos a ordem das coisas, a não sermos imediatistas, a não esperarmos por resultados por meio de atalhos. Em posts anteriores refleti sobre a jornada para cruzarmos a linha de chegada na academia, bem como o que vem depois de tê-la cruzado. Hoje gostaria de refletir um pouco sobre os estágios iniciais da formação e versar sobre a importância de se construir uma carreira sólida, perene, sem atalhos e sem devaneios. Se valendo até mesmo de pequenas pausas quando for o caso. Mas cuidar para não cair em tentações, que muitas vezes são por nós mesmo plantadas.

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Ser ou estar professor?

Prof. Alex Rafacho (03/12/2021)

Segundo consta no dicionário de português, o significado da palavra ‘professor’ pode ser definido como: “aquele que ensina, que passa o conhecimento que possui acerca de um determinado assunto”. Em complemento: “aquele que ministra disciplinas, matérias, numa escola ou universidade”Não há como negarmos que todos tivemos professores ao longo de nossa jornada, e no caso de alguns, verdadeiros mestres! No post anterior refleti sobre o que vem depois de nossa maratona rumo a academia e concluí que iniciamos outra maratona ao cruzarmos a linha de chegada.

Na academia, seja numa instituição de ensino pública ou privada, dentre as atribuições que recebemos, uma delas não está em questionamento, não depende de sua iniciativa (para exercê-la ou não). Essa atribuição é relativa ao ato da docência, ou seja, de ser ou estar professor. E é sobre essa questão, de ser ou estar professor (com ênfase na academia), que irei refletir no post de hoje.

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Ciência básica: a fundação do edifício tecnológico farmacêutico.

Por: Prof. Eduardo Luiz Gasnhar Moreira (05/11/2021)

O desenvolvimento de novas tecnologias está intimamente relacionado ao progresso da ciência. No caso do setor farmacêutico, o desenvolvimento de novos medicamentos requer uma massa crítica de cientistas competentes e uma sólida infraestrutura científica e técnica. De fato, a indústria farmacêutica, em âmbito internacional, é definida como um oligopólio baseado em ciência, cuja diferenciação dos produtos é baseada no esforço de pesquisa e desenvolvimento (P & D). É patente que a inovação farmacêutica é intimamente dependente de atividades de P & D, incluindo-se as pesquisas básicas, as quais, no Brasil, são realizadas principalmente em universidades públicas. Para enfatizar esta linha de evidência, cito o Prof. João Batista Calixto, professor titular aposentado da UFSC, e expoente na interação entre universidade e indústria farmacêutica, que sempre enfatiza em suas palestras: “não há possibilidade de desenvolvimento tecnológico de ponta sem ciência básica de igual qualidade”.

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O que vem depois da maratona? Outra maratona!

Por: Prof. Alex Rafacho (05/11/2021)

Recentemente, olhando para um relógio de parede, me aturdi diante do ritmo do ponteiro dos segundos. Aquele inexorável movimento me transportou para longe do que estava fazendo no momento. Fiquei incrédulo ao me questionar com que tempo a vida ainda me brindará? Que o tempo é relativo para cada ser e em cada estágio de nossas vidas, não resta dúvidas.

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Maratona acadêmica: a chegada

Por: Prof. Alex Rafacho (15/10/2021)

Na reflexão anterior sugeri que olhássemos pelo retrovisor e nos questionássemos sobre a jornada em curso de nossa efêmera existência terrena. Já se questionou sobre a sua? Trazendo a reflexão para o meu trabalho, e você para o seu trabalho, reflitamos e respondamos: com quais conjunturas teve que lidar para chegar ao seu almejado trabalho? A vida lhe cobrou provas de fundo? Com ou sem obstáculos? No atletismo as provas de fundo são aquelas corridas longas, que testam a resistência do atleta (5km, 10km e maratona).

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Integração entre universidades e iniciativa privada para o fomento à inovação no setor farmacêutico e biomédico.

Por: Prof. Eduardo Luiz Gasnhar Moreira (15/10/2021)

A pandemia COVID-19 atestou a importância dos investimentos em ciência e tecnologia para o desenvolvimento de novos tratamentos e de vacinas contra o novo coronavírus. No caso brasileiro, destaco que o nosso pujante sistema de pós-graduação oferece um enorme potencial de inovação ao setor farmacêutico e biomédico. Apesar de importantes limitações deste sistema, onde apresentarei minha opinião em futuros posts, destaco aqui a qualidade de muitas pesquisas, com excelentes publicações internacionais, e a qualidade dos recursos humanos formados, muitos dos quais seguem carreira científica em universidades e indústrias fora do país.

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Para que(m) escrever?

Por: Prof. Alex Rafacho (24/09/2021)